Depois de quase 6 meses após enviar minha petição para o governo americano, finalmente tive meu Green Card aprovado após aplicar para o visto EB-1A.
Para aproveitar essa conquista, aproveitei para gravar um vídeo explicando como foi a minha mudança para os EUA.
Pela primeira vez, eu trouxe a Fernanda (minha esposa) para participar do vídeo e responder algumas perguntas sobre o impacto da mudança na rotina da nossa família. Aproveite para assistir ao vídeo e deixar o seu comentário!
EB-1A: Visto para pessoas com Habilidades Extraordinárias
Após nossa mudança para os EUA, muitas pessoas que me seguiam no Instagram perguntaram como consegui o Green Card tão rapidamente. Por isso, decidi compartilhar um pouco dessa jornada.
O EB-1A é um dos vistos mais seletivos para imigração, sendo conhecido como “The Einstein Visa”, já que o próprio Albert Einstein obteve sua residência permanente através desse processo em 1933.
É fato que esse é um dos vistos mais difíceis de conquistar. Afinal, seus critérios rigorosos permitem a obtenção do Green Card sem a necessidade de uma oferta de emprego. Ou seja, o governo americano considera que você é tão bom no seu campo, que qualquer coisa que você faça na área será muito bom para o país.
Para isso, o aplicante precisa comprovar, por meio de evidências, que está entre os poucos profissionais de sua área que alcançaram e se mantêm no topo, demonstrando um histórico sólido de conquistas e reconhecimento.
O EB-1A valoriza não apenas um único feito, mas uma trajetória consistente de excelência e liderança, destacando o conjunto de realizações ao longo da carreira.
Após escrever uma petição com mais de 1.300 páginas contendo todas as evidências necessárias, tive minha solicitação aprovada pelo USCIS, órgão responsável pela imigração nos Estados Unidos, e fui reconhecido como um indivíduo com habilidade extraordinária em Data Science e Machine Learning, capaz de contribuir em áreas de importância nacional, trazendo benefícios substanciais para os EUA.
Em breve, trarei mais novidades diretamente da terra do Tio Sam. Enquanto isso, comente aqui em baixo o que você quer saber 🙂
![Para rotacionar uma matriz 2D em 90°, primeiro inverto a ordem das linhas (reverse). Depois, faço a transposição in-place. Isso troca matrix[i][j] com matrix[j][i], sem criar outra matriz. A complexidade segue sendo O(n²), mas o uso de memória se mantém O(1).
Esse padrão aparece com frequência em entrevistas. Entender bem reverse + transpose te prepara para várias variações em matrizes.
#machinelearning #visaocomputacional #leetcode](https://scontent.cdninstagram.com/v/t51.71878-15/516317042_719882404329203_687539192865429978_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=k_SPAxW--PEQ7kNvwH4mYLX&_nc_oc=AdnlmrgY-BOR0S4wE5FXwViO-VF1epzl38yF6Bp4h0EfWnD_h0ZMOnHPc_kESmo7pQfPuIhV0SK4hOqnvnrj_oBF&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=9a2JgQnmGnrnp9KRh74fzw&oh=00_AfTmS8BcaA8uP-lVF748JwDGHwPC_HfJuWJj1mRPriqqsQ&oe=687CC53E "Para rotacionar uma matriz 2D em 90°, primeiro inverto a ordem das linhas (reverse). Depois, faço a transposição in-place. Isso troca matrix[i][j] com matrix[j][i], sem criar outra matriz. A complexidade segue sendo O(n²), mas o uso de memória se mantém O(1).
Esse padrão aparece com frequência em entrevistas. Entender bem reverse + transpose te prepara para várias variações em matrizes.
#machinelearning #visaocomputacional #leetcode")
